sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

“Eu confio em Gente.

Gente séria. Gente honesta. Gente que ame a Deus e ao próximo. Gente justa e generosa. Gente sensata. Gente boa de Deus. Eu prefiro ser traído e enganado todos os dias porque confio nas pessoas, do que nunca ser enganado porque jamais tenha confiado em ninguém. Sendo assim eu confio sempre. Insisto em crer em gente. Persisto crendo que ninguém me engana quando quer me enganar, mas tão somente enganam a si mesmos. ”... Leia mais: www.caiofabio.com.br

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

POR ONDE COMEÇAR...

"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes." (Rubem Alves)

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sobre as Relações Humanas


CLICK no título,assista o vídeo e deixe um comentário.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

domingo, 21 de março de 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

QUIDAM




Em sua maior turnê pela América Latina, Cirque du Soleil apresenta Quidam. Em São Paulo eu vi!


Uma palavra pouco usada entre nós brasileiros, mas está lá, no velho Aurélio, pra quem quiser conferir: quidam – um certo alguém, pessoa pouco importante. Termo de origem latina dá nome ao espetáculo do Cirque du Soleil agora no Brasil.


Quidam celebra uma figura solitária encontrada numa esquina qualquer de um país qualquer. Um alguém na multidão que grita, canta e sonha. Desde a estréia, no Canadá, Quidam já foi visto por mais de nove milhões em 20 países. No palco, 50 artistas de 15 nacionalidades, sendo três brasileiros – entre acrobatas, ginastas, palhaços, atores, músicos, cantores, dançarinos e demais artistas circenses. A montagem utiliza mais de 250 figurinos, 200 pares de sapato e 500 objetos de cena, além de arrojadas plataformas invertidas suspensas, que trazem os artistas à cena.


Fiquei encantada com o roteiro, com as músicas, com a interatividade, um maravilhoso Espetáculo!

sábado, 6 de março de 2010

Vender - O grande desafio de todos os tempos.


Palestra realizada em 05/03/2010
Uni Anhanguera Brigadeiro SP
Click no Título para acessar o conteúdo.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Depois do meu encontro com o Rubem, fiz uma reflexão...





Com conhecimento, você muda o jeito de ver o mundo. E o mundo muda o jeito de ver você.





Noite de Autógrafos na Cultura

Sobre reis, ratos, urubus e pássaros. Rubem Alves

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A teoria de Mc Gregor é na verdade um conjunto de dois extremos opostos de suposições. Estes conjuntos foram denominados “X” e “Y”. Por esse motivo, também é conhecida pelo nome de “Teoria X e Teoria Y”.

Para Mc Gregor, se aceitarmos a teoria “X”, e nos comportarmos de acordo com ela, as pessoas se mostrarão preguiçosas e desmotivadas. Já se aceitarmos a teoria “Y”, as pessoas com quem interagimos se mostrarão motivadas.
As duas teorias conforme John R. Maher:

TEORIA X
· o homem médio não gosta do trabalho e o evita;
· ele precisa ser forçado, controlado e dirigido;
· o homem prefere ser dirigido e tem pouca ambição;
· ele busca apenas a segurança.

TEORIA Y
· o dispêndio de esforço no trabalho é algo natural;
· o controle externo e a ameaça não são meios adequados de se obter trabalho;
· o homem exercerá autocontrole e auto-direção, se suas necessidades forem satisfeitas;
· a pessoa média busca a responsabilidade;
· o empregado exercerá e usará sua engenhosidade, quando lhe permitirem auto-direção e autocontrole.

COMO SERIA UM PROGRAMA DE TREINAMENTO COM BASE NESTA TEORIA?

Resenha

“SERIAM, POIS, SUPÉRFULAS AS EXPLICAÇÕES DO MESTRE? OU, SE NÃO O ERAM, PARA QUE E PARA QUEM TERIAM, ENTÃO, UTILIDADE?”
Jaques RANCIÈRE. O Mestre Ignorante: Cinco Lições sobre emancipação intelectual. Belo Horizonte, Autêntica, 2005.192 páginas.
Rosane Lourdes Souza
Desde sua publicação no Brasil em 2.002 este livro tem sido alvo de exaustivas análises e discussões por parte dos pedagogos, estudantes e escolas formadoras de docentes. Jacques Rancière relata as aventuras intelectuais do professor Joseph Jacotot, que vivendo na época do iluminismo, foi obrigado a ensinar alunos que falavam uma língua que ele não falava e nem tão pouco seus alunos falavam a sua. Usando um intérprete, Jacotot instruiu os alunos a ler uma edição bilíngüe de um livro e, em seguida ele os orientou a escrever e pensar no idioma francês, seu próprio idioma. Espantado com os resultados, Jacotot iniciou sua análise considerando que “todos os homens têm igualdade de inteligência, cada homem tem em si a capacidade de instruir-se e também que tudo está em tudo”.