quinta-feira, 12 de maio de 2011

Uma maneira de ver o amor...

Ainda que eu falasse as línguas de todos os homens e me comunicasse com os anjos...

Mesmo que eu tivesse poder de profetizar sempre, e fosse capaz de conhecer todos os mistérios da existência...

Se possuído de toda disposição social eu distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres da terra...

Se eu não tivesse amor, nada seria verdadeiro para mim.

O amor é capaz de suportar...

O amor não conhece a inveja...

O amor não...

O amor é sempre...

O amor nunca busca primeiro...

O amor não se irrita injustamente...

O amor nunca espera o pior...

O amor não se alegra com a injustiça...

O amor é forte, por isso, tudo sofre, tudo...

O amor jamais acaba...

Profecias, todavia acabarão...

As línguas cessarão...

E toda a ciência não se fará mais necessária...

Sim, ainda somos como crianças...

Quando eu era criança, pensava como criança...

Foi apenas quando eu me tornei um adulto que deixei de lado aquilo que me era tão importante...

Porque agora vemos apenas sombras e projeções opacas...

Um dia veremos tudo claro como que face a face...

Agora conheço apenas em parte...
Haverá o dia, entretanto, quando conhecerei tudo em plenitude...

Mesmo ainda vivendo em relatividade, devo saber que a busca das melhores virtudes não está adiada para a eternidade.
Começa aqui.


Assim, sei que agora permanece a fé, a esperança, o amor!

O maior destes, todavia, é e sempre será o amor!

I Cor 13 ap.Paulo.

Um comentário:

  1. "O amor resume inteiramente a doutrina de Jesus, porque é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso realizado."(O Evangelho Segundo o Espiritismo)
    Silvana

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